11-11-08
Moço, meu nome não sei.
Meus pecados e meus amigos
São todos de ontem
Portanto não soa tátil
Argumentos e imprevistos
Puseram-me a vida fácil
No entanto, minha tragédia,
Ocorreu no silêncio do mar
Em vida fui muitos joões
Também não nego, tive ares de Maria.
Mas “é preciso viver”, fala o poeta,
De outrora e tão perto.
Olha moço, não quero aqui,
Supor que não vivi
Fui abastado rei em carnavalescas noites
Entretanto, em outras tantas, não fui ninguém.
3 comentários:
Adorei a cor do seu blog
Verde natureza tudo de bom ...
Visita o meu blog:http://adrianapaiva.zip.net/
espero que goste ♥♥ Bjs
oi. tb visitei teu blog. muito oportuno postar tão bons livros.
O seu blog é muito legal
por isso eu estou dando pra vc
um selo de Blog mANEIRO PEGA
o seu e leia o regulamento
Beijos ♥♥
Postar um comentário