domingo, 30 de novembro de 2008

15/11/2008

Desconectei o verbo que já foi doce
Não suporto mais teu mundo vinagre
Porque sempre me queres nele
E minha vida? não sabe nada.
Não sabe ainda do mundo
E do homem que insólito o destrói
Não sabe do amor, de nenhum amor
Foi por isso que fechei o sorriso
E caí alvejado pelo futuro.

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